mundo

Sinta-se em casa...

"Que o tempo leve apenas o necessário e me traga o suficiente!"

Lua

Lua
Lua e suas fases...

terça-feira, maio 03, 2011

Viajante...

Me vejo como uma viajante...
procuro o que não tens pra me dar...
sou vida... 
magia... 
encanto... 
sorrisos...
Serei assim... 
vibrante... 
sou amor...
RESPIRO... 
VIAJO... 
PARA LONGE...
Onde não me alcanças... 
vendo ilusões...
carrego comigo a sensibilidade... 
ternura..
Sei amar, 
me entrego nesses mistérios...
passeio por tua alma e a amo... 
é linda...
teu olhar???? 
esse... 
é meu...
Me sinto feliz ... 
faz tempo... 
que não me sentia
como me senti hoje... 
realizada...
POR QUE????
Segredos!!! 
que guardo na minha alma.
Dessa sou dona...
nela só anda quem me conhece...
Quer me conhecer???? 
tente...
Se conseguir...
Serei sua.

Onde você coloca o sal???

Onde você coloca o sal?

O velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o mestre.
- Ruim - disse o aprendiz.

O mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! - disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? - perguntou o mestre.
- Não. - disse o jovem.

O mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- a dor na vida de uma pessoa não muda.
Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.

É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras:
É deixar de ser copo para tornar-se um lago.

*somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos.

Céu de brigadeiro...


As imagens acima são de minha autoria, 
adoro bater fotos, 
e hoje, 
bem cedo indo pro trabalho observei o céu...
imenso...
azul e sem nuvens...
céu de brigadeiro...
faço metáforas e não deixei de pensar que o céu sem nuvens é como nossa vida, 
raras vezes o céu fica sem nuvens, 
assim como raramente ficamos sem problemas, 
se bem que a minha nos últimos tempos anda carregadérrima de problemas, 
mais mesmo assim ainda tenho sensibilidade pra ver a natureza... 
pra olhar pro céu e me deixar imaginar a vida como o céu sem nuvens...
A primeira imagem foi feita por volta das 8 hrs da manhã, 
a segunda, depois das 10 hrs, 
amanheceu um dia frio em Curitiba, 
a foto foi batida na Estevão Bayão, 
lá do alto...
bemmm alto... rssss 
as nuvens foram surgindo aos poucos, 
estragando um pouco o imenso céu azul, 
em compensação junto com as nuvens veio um belo sol, 
a princípio morno, 
depois deliciosamente quente, 
estava tão bom o sol que esqueci de vez as nuvens... 
que assim seja a vida, 
a minha, 
a sua, 
a nossa, 
que junto com nuvens negras ou brancas como flocos de algodão, 
tenhamos uma compensação, 
um sol que nos aqueça e desvie o foco das nuvens, 
até porque elas mudam de lugar, 
assim como nossos problemas, 
o que hoje nos atormenta, 
amanhã é menor do que que imaginamos, 
tudo tem o seu tempo, 
e desesperar não resolve nada, 
quem morreu não volta, 
amores se perdem..., 
se acham, 
enfim é a vida, 
com ou sem nuvens, 
temos que aceitar e viver um dia de cada vez, 
de preferência observando como é bom depois de um amanhecer frio, 
um belo sol nos aquecer...
Apesar das nuvens na minha vida, 
insisto, 
continuarei a sonhar...
Só uma coisa torna o sonho impossível:
O medo de fracassar!
 

Não tenho medo...
Ou melhor dizendo, 
evito ter!

Acho que estou fora de moda...

Se não estivesse fora de moda...
Eu iria falar de Amor.
Daquele amor sincero, olhos nos olhos,
frio no coração.
Aquela dorzinha gostosa,
de ter muito medo de perder tudo.
Daqueles momentos que só quem já amou um dia,
conhece bem.
Daquela vontade de repartir,
de conquistar todas as coisas...
Mas não para retê-las no egoísmo material da posse, 
mas doá-las, 
no sentimento nobre de amar.
Se não estivesse fora de moda...
Eu iria falar de Sinceridade.
Sabe, 
aquele negócio antigo
de fidelidade, 
respeito mútuo...
e outras coisas mais.
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida.
Que é ter, 
numa pessoa só, 
a soma de tudo que
as vezes procuramos em muitas.
A admiração pelas virtudes, 
aceitação dos defeitos...
E sobretudo, 
o respeito pela individualidade,
que até julgamos nos pertencerem,
sem o direito de possuir.
Se não estivesse tão fora de moda...
Eu iria falar em Amizade.
O apoio, 
o interesse, 
a solidariedade de uns
pelas coisas dos outros e vice-versa.
A união além dos sentimentos
e a dedicação de compreender para depois gostar.
Se não estivesse tão fora de moda...
Eu iria falar em Família.
Sim! 
Família!!!
Pai, 
mãe, 
irmãos, 
irmãs, 
filhos, 
lar...
O bem maior de ter uma comunidade unida
pelos laços sanguíneos e protegidas pelas
bênçãos divinas.
Um canto de paz no mundo, 
o aconchego da morada, 
a fonte de descanso e a renovação das energias.
Família...
O ser humano cumprindo sua missão mais sublime
de seqüenciar a obra do criador.
E depois...
Eu iria até, quem sabe, 
falar sobre algo como...
a Felicidade.
Mas é pena que a felicidade,
como tudo mais, 
há muito tempo já está
fora de moda.
Sabe de uma coisa...
Me sinto feliz por estar tão fora de moda.
E você?
Também está fora de moda como eu?
Espero que sim!!!

Imagem tirada do Jornal o Globo de autoria de Daniel Lima, publicada em 20/05/2009
Desconheço autoria do texto.

História do pardal...



Era uma vez um pardalzinho que odiava ter que voar para o sul, por causa do inverno. Ficava tão apavorado com a idéia de deixar seu lar, que decidiu adiar a viagem até o último momento. Depois de se despedir carinhosamente de todos os seus amigos pardais que partiram, voltou ao seu ninho e ficou ainda por mais 4 semanas. Finalmente o tempo se formou desesperadamente frio que ele não podia adiar mais. Quando o pardalzinho partiu e iniciou o seu vôo para o sul, começou a se formar gelo sobre suas asinhas. Quase morto de frio e exausto, foi perdendo altura e caiu por terra num pátio de estrebaria. 
Quando estava exalando o que pensava ser seu último suspiro, um cavalo saiu da estrebaria e virando o traseiro em sua direção, recobriu o pardalzinho de merda. A princípio o pardal não podia pensar noutra coisa a não ser que aquele era um modo horrível de morrer: todo cagado. Porém, quando a merda começou a subir e penetrar em suas pernas e penas, a mesma passou a aquecê-lo e a vida começou a voltar ao seu corpo. Ele descobriu também, que tinha espaço suficiente para respirar. Subitamente, o pardalzinho sentiu-se tão feliz que começou a cantar. Naquele instante, um grande gato entrou no pátio da estrebaria e, ouvindo o gorjeio do pardalzinho, começou a mexer o monte de merda para descobrir de onde vinha o som. O gato finalmente descobriu o pardalzinho, lambeu ele todinho e depois  o comeu. Desta história ficam quatro ensinamentos: 

1 - Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo.. 
2 - Nem sempre aquele que tira você da merda é seu amigo. 
3 - Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que seja num monte de merda, conserve o bico fechado. 
4 - Quem está na merda não canta.

segunda-feira, maio 02, 2011

Sempre estarei de pé...

Não estranhe se eu cair de novo,
é que a subida geralmente cansa,
fraqueja as pernas, 
amolece a alma,
minhas pernas estão fracas...
Minha alma já há algum tempo amoleceu... 
mas não se preocupe,
eu sempre estarei de pé no final,
parei apenas para poder respirar um pouco...
Que venham novos testes,
Um dia a vida me dará as respostas que espero...
Maio começou e com ele surpresas deploravelmente dolorosas...
Só peço a DEUS um pouco mais de forças para continuar subindo na minha evolução espiritual...
Está difícil...
Muito difícil seguir na minha jornada!